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Conhecimento e ações 

Pilar 2 - Evolução da Doença

1. Uso inicial e social

Tudo geralmente começa com substâncias legalizadas e de fácil acesso, como álcool, cigarro e medicamentos.
Nesse estágio, o uso costuma ser esporádico, moderado, sem grandes consequências aparentes.

 

2. Abuso

Com o tempo, o uso se torna mais frequente, intenso e descontrolado.
Começam a surgir consequências visíveis: faltas no trabalho ou na escola, conflitos familiares, mudanças de humor, isolamento, problemas financeiros e de desempenho.

 

3. Dependência

É o estágio mais grave.
O uso passa a ser compulsivo: a droga ocupa o centro da vida do dependente.
A pessoa sofre quando tenta parar, perde vínculos, abandona planos, nega o problema, se isola — e começa a apresentar sinais físicos, psíquicos e comportamentais severos.
A realidade se distorce. A droga se torna tudo.

 

Por que essa evolução passa despercebida?

Porque é gradual.
E a negação — tanto da pessoa quanto da família — costuma ser forte.
É comum minimizar sinais, justificar comportamentos ou acreditar que “vai passar”. Mas não passa. Só piora.

 

⚠️ Atenção

A maioria dos dependentes não se considera dependente.
Essa negação dificulta o diagnóstico, atrasa o tratamento e permite que a doença avance.
O tempo, nesse caso, joga contra.

>> 1 – Entenda a doença

>> 2 – Evolução da Doença

>> 3 – Por que as pessoas entram nas drogas

>> 4 – Por que é tão difícil sair das drogas? 

>> 5 – Como abordar o dependente

>> 6 – Como lidar com a negação

>> 7 – Como conquistar a confiança do dependente

>> 8 – Como convencê-lo ao tratamento

>> 9 – A necessidade de mudar de vida

>> 10 – Como manter a sobriedade no dia a dia

>> 11 – O perigo da codependência

>> 12 – O papel da espiritualidade e do propósito na recuperação

>> 13 – Como reconstruir os vínculos familiares

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